sexta-feira, 29 de junho de 2012

ASSASSINATO NO EXPRESSO DO ORIENTE


ASSASSINATO NO EXPRESSO DO ORIENTE



Autora: Agatha Christie


Esta é uma das obras mais lidas e aclamadas de Agatha Christie (uma das melhores autoras que já li, e tratando-se de romances policiais, é a melhor, sem dúvida nenhuma!).

Já havia lido várias obras da autora e nenhuma se comparou ao desfecho dessa.

Pra quem nunca leu Agatha, aconselho não ler este primeiro. Pois sua resolução é diferente da maioria dos demais casos, foi o livro eu mais “estranhei” (no bom sentido) e que me deixou falando: “Nossa”...

Para iniciantes, recomendo: O Misterioso caso dos Styles, Convite para um homicídio, Cartas na mesa, Os crimes ABC, Morte no Nilo, Cem gramas de centeio e Uma dose mortal (que foram meus primeiros).

Pois bem, focando o Assassinato no Expresso do Oriente, o que tenho a dizer é: sufocante!

Você começa a ler sem sair do lugar! Nas demais histórias que li, sempre tinham uns e outros para desconfiar, eu chegava até a afirmar com veemência que tal suspeito era o assassino! Mas neste, você patina, fica se corroendo, começa a anotar coisas (juro, eu fiz isso) pra no final, de repente, você se deparar com uma resolução meio que fora de todas as teorias que você conspirou.

Mas isso é normal nas obras dela. É esse o objetivo. Nunca descobri quem eram os assassinos ou culpados, minhas ideias eram todas descartadas. Acertei uma só vez, porém, não tinha argumentos, mas enfim...

Vamos ao que interessa:

A noite chegou acompanhada de uma bela tempestade de neve, criando um cenário meio “sombrio” e colocando todos os passageiros do luxuoso trem em tensão, pois a máquina parara.

Nessa época, o Expresso do Oriente é muito utilizado pelas pessoas mais elegantes, e nesse dia, ele estava cheio... Pois bem, este é o cenário: o Expresso do Oriente lotado, parado e recebendo neve, no meio do nada.

Mantendo a discrição e toda calmaria, as pessoas não se queixam muito por isso.

Na manhã seguinte, o trem está com um passageiro a menos. Não que a pessoa tenha fugido ou desaparecido, fora mesmo assassinada. Adiantando: a vítima fora um americano, e em seu corpo foram contadas 12 facadas. O intrigante é que sua cabina estava trancada por dentro.

A partir daí meu caro amigo, você será fisgado.

Seguirá muitas pistas espalhadas, muitas mesmo, e vai pensar em cada uma com muito cuidado. Porém, já alerto, muitas delas são falsas. Isso a própria sinopse já diz, portanto, não fiquem bravos comigo [rsrs].

Hercule Poirot estava no mesmo vagão, e tem a certeza que essas pistas falsas foram colocadas para justamente despistá-lo. Mas como Poirot nunca é tirado de cena, investiga e colhe vários depoimentos, encaixa-os em sua mente, como se fossem simples peças de um grande quebra-cabeça, e presenteia o leitor com mais um desfecho surpreendente.

O desenlace diferente ao qual me refiro, é pelo modo como ele revela: Hercule Poirot não apresenta uma, mas duas soluções para o crime.

Nota 8,5 para a obra (os 1,5 foi por me deixar doido e por eu rasgar todas as anotações! [rsrs]).
Tá esperando o quê? Pegue o livro agora e comece a desvendar este mistério você também!

Vale a pena!

Boa leitura!

segunda-feira, 25 de junho de 2012

A RAINHA DO CASTELO DE AR


A RAINHA DO CASTELO DE AR



(Edição econômica)

Autor: Stieg Larsson

Começando por: “Extremamente intrigante!”

Quem leu o primeiro livro já sabia que o segundo seria fantástico.
Quem devorou o segundo livro, pode-se considerar viciado.
E agora, sinto em lhe dizer que não há mais como não ler o terceiro, amigo, você experimentará algo mais forte! Sim, A Rainha do Castelo de Ar vai fazer você pirar...

A história segue do ponto em que o segundo termina (e que adrenalina!).
Temendo em falar besteira demais, para que você não perca o interesse de ler sobre o livro, segue abaixo uma resenha do próprio site:

Último volume da trilogia Millennium, A rainha do castelo de ar reúne os melhores ingredientes da série: um enredo de tirar o fôlego, personagens que ficam gravados na imaginação do leitor e surpresas que se acumulam a cada página”.

“Com mais de 15 milhões de exemplares vendidos no mundo, a trilogia Millennium é a mais bem-sucedida série policial dos últimos anos, e já conta com uma versão cinematográfica, prevista para estrear no Brasil ainda este ano [Já estreou! Como não sou muito fã de filmes baseados em livros, não sei bem a data, no entanto, para fãs da literatura o que importa mesmo é o livro, então go ahead! ].
Quer seja tratando da violência contra as mulheres, quer seja enfocando os crimes cometidos por magnatas ou pelo Estado, a saga cumpre sua principal missão: a de envolver o leitor numa história impressionante, cheia de mistérios.



Neste terceiro e último volume da série, grande parte dos segredos é desvendada, e Lisbeth Salander agora conta com excelentes aliados. O principal é Mikael Blomkvist, jornalista investigativo que já desbaratou esquemas fraudulentos e solucionou crimes escabrosos. No mesmo front estão ainda Annika Giannini, irmã de Mikael, advogada especializada em defender mulheres vítimas de violência, e o inspetor Jan Bublanski, que segue sua própria linha investigativa, na contramão da promotoria.



A rainha do castelo de ar enfoca de modo original as mazelas da sociedade atual — da ciranda financeira ao tráfico de mulheres —, conquistando um lugar único na literatura policial contemporânea”.

Demais, não é?!

Bom, para que você ainda permaneça de queixo caído, aqui vai a sinopse de A Rainha do Castelo de Ar (que pra mim não há um sentido 100% concreto no título, mas vale muito a pena lê-lo, de verdade!!).

Obs.: fiz pequenas alterações, para que não seja um “spoiler”:

“Mikael Blomkvist está furioso. Furioso com o serviço secreto russo, que, para proteger um assassino, internou Lisbeth Salander - na época com apenas doze anos - num hospital psiquiátrico e depois deu um jeito de declará-la incapaz. Furioso com a polícia que agora quer indiciar Lisbeth por uma série de crimes que ela não cometeu. Furioso com a imprensa, que se compraz em pintar a moça como uma psicopata e lésbica satânica. Furioso com a promotoria pública, que pretende pedir que ela seja internada de novo, desta vez - ao que parece - para sempre.



Enquanto Lisbeth recupera-se, num hospital, de ferimentos que quase lhe tiraram a vida, Mikael procura conduzir uma investigação paralela que prove a inocência de sua amiga. Mas a jovem não fica parada, e muito mais do que uma chance para defender-se, ela quer uma oportunidade para dar o troco. Com a ajuda de Mikael, Lisbeth está muito perto de desmantelar um plano sórdido que durante anos articulou nos subterrâneos do Estado sueco, um complô em cujo centro está [...] um perigoso espião russo que ela já tentou matar. Duas vezes”.

Como já citei antes, não posso falar muito sobre a obra, pois cada detalhe é um segredo. Um bom leitor irá me entender!

A nota que dou para A Rainha do Castelo de Ar é 10! Sem dúvidas!
Sendo esta mesma nota, para a Trilogia toda! Leia, você não irá se arrepender!

E é com lágrimas nos olhos, e nariz escorrendo que me despeço da Trilogia Millennium [rsrs]! Espero que tenha gostado das minhas resenhas sobre os livros de Stieg Larsson, e que eu tenha te convencido a ler. Ficarei feliz se assim for.

Existem boatos de que Larsson começou um quarto livro, o que seria muito bom! Espero muito que terminem (não será a mesma coisa, acredito, porém, os personagens continuarão vivos em mais uma aventura). Vamos esperar, talvez aconteça!

Observação idiota-importante-pra-mim: tornou-se um dos meus sonhos ir para Estocolmo (capital da Suécia e maior cidade), para andar pelas ruas onde Lisbeth Salander aprontara e Mikael Blomkvist fizera suas correrias.

Obrigado Stieg Larsson!


Boa leitura a todos!

quarta-feira, 20 de junho de 2012

A MENINA QUE BRINCAVA COM FOGO

A MENIA QUE BRINCAVA COM FOGO



(Edição econômica)

Autor: Stieg Larsson

Menina que Brincava com Fogo é a continuação do primeiro livro da Trilogia Millennium: Os Homens que Não Amavam as Mulheres, de Stieg Larsson. Esperei algum tempo para começar a lê-lo, estava me recuperando do “estrago” que o volume 1 trouxe. 

 Neste segundo volume, Larsson explora a inexplorável vida de Lisbeth Salander, hacker que ajudara o jornalista Mikael Blomkvist a desvendar um mistério “congelado” envolvendo a misteriosa e estranha família Vanger.

Pois bem, a Menina que Brincava com Fogo tem como foco o tráfico internacional de mulheres. Dag Svensson e Mia Johansson (casal) que pesquisaram o assunto por muito tempo e fizeram entrevistas com prostitutas, estão prestes a entregar à Revista Millennium a matéria que se tornaria bomba na Suécia, pois estão envolvidas pessoas de elite e “boas-caras” da sociedade.

Antes da explosão, Mia e Dag são encontrados mortos. Foram assassinados. Já não bastando isso, o responsável pela problemática Salander, Nils Bjurman, também é assassinado.

Resultado: triplo assassinato. Até aqui já é um tanto interessante, mas as coisas começam a ficar bem mais apimentadas quando encontram “marcas” de Lisbeth Salander. Sim senhores, Lisbeth Salander tem tudo a ver com estas mortes! E é procurada pela polícia. Fugir, foi o que decidiu fazer de imediato, aumentando mais ainda o grau de desconfiança dos detetives. Mas Salander não é perseguida somente pela polícia, há mais gente querendo “pegá-la”.

Tudo indica que a pior fase da vida de Lisbeth está para ser remexida, e vir à tona novamente, pois sim, ela guarda uma vida enigmática e muito “tensa” que começara quando ela tinha apenas 12 anos de idade, indo parar numa clínica psiquiátrica, e sendo declarada incapaz até mesmo com 18 anos. A mídia a “estuprou”, fazendo com que ninguém notasse sua genialidade, isso mesmo, Lisbeth Salander é um gênio, possui memória fotográfica, desvenda enigmas complexos, tem uma mente brilhante para cálculos matemáticos e é uma dominadora da arte oculta da informática [sua maior qualidade!].

O ruim das obras de Stieg Larsson é que você inventa de falar sobre, e acaba não podendo revelar muita coisa, pois cada detalhe é um mistério. Pra não estragar a leitura dos que já estão famintos por desvendar esta trama, não vou falar mais, apreciem a sinopse:

Lisbeth Salander é acusada de triplo assassinato, e a polícia está em seu encalço. A jovem hacker é esquiva, egoísta e pode ser muito violenta quando provocada. Mikael Blomkvist, editor-chefe da revista Millennium, sabe muito bem disso. Mas, ao contrário do restante da imprensa, que não se acanha em crucificá-la, ele acredita na inocência da moça. Para ele, os homicídios relacionam-se a uma série de reportagens que a Millennium pretendia publicar sobre o tráfico de mulheres provenientes do Leste Europeu. Um esquema de corrupção cujos tentáculos alcançam promotores, juízes, policiais e jornalistas. Lisbeth livrou Mikael da morte dois anos antes. Agora ele tem como retribuir.

A nota que dou para A Menina que Brincava com Fogo é 10 (seria injusto se fosse menos). Tudo bem que os primeiros capítulos são um pouco “parados”, mas devo lembrá-los que estão lendo um livro feito com muita inteligência e detalhes enigmáticos, e não necessariamente uma história explosiva de ação e aventura (embora boa parte seja)... Cada detalhe, mesmo que infame, é importante no final.

O que não gostei muito: no primeiro livro, a história é totalmente desenrolada e acaba numa “cena” totalmente “inocente” [pra quem não lembra: acaba com Lisbeth tendo um ataque de ciúmes]. Já no segundo você fica procurando por mais páginas no livro, mas infelizmente não as encontra, [as 606 páginas não são suficientes], o livro acaba justamente numa cena que você “pira” dizendo: “Cadê? O que vai acontecer? E agora? Quero mais, mais, mais”... e sai correndo para ler o terceiro... Na realidade, adorei essa expectativa que ele deixou no final, o que com certeza, foi seu objetivo.

Veja abaixo como o “The Times” avaliou a obra:

“Larsson é o grande noir da Suécia e Lisbeth Salander, uma heroína diferente de todas as outras. O clímax é um festim sangrento”.

Preciso dizer mais algo? R-e-c-o-m-e-n-d-o com todas as letras!! Boa leitura!!

terça-feira, 5 de junho de 2012

OS HOMENS QUE NÃO AMAVAM AS MULHERES


OS HOMENS QUE NÃO AMAVAM AS MULHERES



(Edição econômica)

Autor: Stieg Larsson




COMENTÁRIOS:

Estava eu no supermercado (sem nada pra fazer nos demais setores) e fui pesquisar livros, e de longe avisto três espessos livros, fui conferir de perto é lógico, pois livros com números de páginas exorbitantes me chamam atenção (exagerei no “exorbitantes”, mas em média os livros têm 600 páginas cada).
Stieg Larsson era o nome do autor, sueco, e segundo dizia a resenha, morrera em 2004 com 50 anos de idade, logo após entregar seu (grande e espetacular) projeto à editora. O nome da trilogia é Millennium, e o primeiro da série é: Os Homens que Não Amavam as Mulheres.
O título me pareceu estranho por alguns minutos. Não parecia uma história de suspense que tinha feito muito sucesso resultando em mais de 26 milhões de exemplares vendidos no mundo todo e virado filme, mas mesmo assim decidi comprar (posteriormente na internet).
Segue a resenha do próprio site, pois sinceramente, tenho medo de escrever sobre a história e pecar deixando-a desinteressante:

Primeiro volume de trilogia cult de mistério que se tornou fenômeno mundial de vendas, Os homens que não amavam as mulheres traz uma dupla irresistível de protagonistas-detetives: o jornalista Mikael Blomkvist e a genial e perturbada hacker Lisbeth Salander. Juntos eles desvelam uma trama verdadeiramente escabrosa envolvendo a elite sueca.


Os homens que não amavam as mulheres é um enigma a portas fechadas — passa-se na circunvizinhança de uma ilha. Em 1966, Harriet Vanger, jovem herdeira de um império industrial, some sem deixar vestígios. No dia de seu desaparecimento, fechara-se o acesso à ilha onde ela e diversos membros de sua extensa família se encontravam. Desde então, a cada ano, Henrik Vanger, o velho patriarca do clã, recebe uma flor emoldurada — o mesmo presente que Harriet lhe dava, até desaparecer. Ou ser morta. Pois Henrik está convencido de que ela foi assassinada.

Quase quarenta anos depois o industrial contrata o jornalista Mikael Blomkvist para conduzir uma investigação particular. Mikael, que acabara de ser condenado por difamação contra o financista Wennerström, preocupa-se com a crise de credibilidade que atinge sua revista, a Millennium. Henrik lhe oferece proteção para a Millennium e provas contra Wennerström, se o jornalista consentir em investigar o assassinato de Harriet. Mas as inquirições de Mikael não são bem-vindas pela família Vanger. Muitos querem vê-lo pelas costas. Ou mesmo morto. Com o auxílio de Lisbeth Salander, que conta com uma mente infatigável para a busca de dados — de preferência, os mais sórdidos —, ele logo percebe que a trilha de segredos e perversidades do clã industrial recua até muito antes do desaparecimento ou morte de Harriet. E segue até muito depois… até um momento presente, desconfortavelmente presente.”


Destruidora a resenha não é mesmo?! E a história é de semelhante impacto, visite o site: www.trilogiamillennium.com.br

Bom, agora com minhas palavras:

Meus bloqueios voltados à geografia, economia e história (principalmente) fizeram eu dar pequenas derrapadas na leitura, mas se você é como eu, fique tranquilo, isso não implica ou compromete em nada no entendimento da trama (tanto que entendi e adorei!).

Pois bem, a inteligência do autor e a forma como ele te prende são sensacionais (isso soa como um clichê, mas não é! Você verá quando ler)... Um simples presente (uma flor emoldurada) no começo da história já te deixa louco para continuar sem pausas, e depois uma cadeia de mistérios se estende, e daí sim amigo, você estará totalmente maluco para desvendar tudo. O final é surpreendente (acho que minha empolgação já diz isso, rssrs). O tema é a violência contra as mulheres – tai o título – e Stieg o aborda de uma forma que te causa fome de leitura.

A nota que dou para Os Homens que Não Amavam as Mulheres: 9,7! (saiba a seguir porque não foi dez - em minha opinião).

O que não gostei muito: bom, não chega a ser uma coisa que eu não gostei, mas é que as verdades descobertas pela esquisita, gótica, e apaixonante Lisbeth Salander, e Mikael Blomkvisk (jornalista da revista Millennium – e detetive por um ano) são um tanto impactantes! Muito mesmo! Ao ponto de você odiar e sentir repugnância do(s) vilão(ões) como se ele(s) fosse(m) real(ais). É impossível não ficar pensando nos impactos que a trama traz depois de um tempo. Chega a ser perturbador... É explosivamente interessante e perfeito o livro! Pessoal, pode arredondar pra 10,0 vai!

Obs. 1: Escrevi estes comentários há quase 1 ano antes do lançamento do filme na versão americana [nem ao menos sabia que iriam “refilmar” - sim, existe a versão original que é sueca]. Leiam por ser uma obra incrível, e não por “modinha”. Fãs de cinema, não me levem a mal, eu não assisti ao filme, porém, jamais trocarei um ótimo livro por uma adaptação nas telonas... Apaixonados por livros me entendem...

Obs. 2: Estou apaixonado por Lisbeth Salander. Stieg Larsson pôs nela uma essência que é inexplicável. É uma garota que você pensa que nunca em sua vida passaria a gostar, no entanto, se pega pensando e declarando sua paixão por esta punk-doida que ela é.

Leia para sentir as emoções! Boa leitura!!!

Objetivo

Olá galera, estou aqui para falar de Livros... sou amante da leitura já faz um bom tempo, e gostaria de dividir comentários sobre as obras que li. Adoro romances policiais, meu gênero preferido é o Suspense... Nada melhor que ficar horas e horas lendo até descobrir quem é que está por trás de tudo no final, ou como acaba a trama. Me perco em livros que me fazem pensar... E se você é igual a mim, com certeza encontrará aqui títulos que já leu e pirou com a reviravolta. Espero que gostem do Blog e que eu possa ajudar na escolha de seu próximo livro... E por favor, me mandem sugestões também.


Boas leituras meus amigos! E obrigado pela visita! Voltem heim!